sábado, 25 de outubro de 2014

"Era uma vez… 

(essa é uma ótima forma de começar um história para crianças)

- sim, para crianças! 

Quando tudo começou ele ainda era uma criança - porém, entrou de cabeça no “mundo dos adultos” demasiadamente cedo. 

Sempre foi muito intenso com relação aos seus sentimentos: totalmente frio; totalmente amável.

Entretanto, sentiu além do que pôde suportar. 

E, como toda boa história deve começar - com ele não teria sido diferente - a encontrou (ou a re-encontrou) e, como algo já predestinado, amou-a!"

— Liffá Henrique
" Violência gera violência, gentileza gera gentileza. Então eu te pergunto: 
Por que amor não gera amor? "
— Liffá Henrique

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Eu só queria que você soubesse que eu só desisti porque não aguentava mais, não aguentava tanta indiferença, tantas mensagens não respondidas, telefonemas desligados na cara… 

Desistir foi a melhor de todas as decisões que já tomei na minha vida, mas lembrando eu DESISTI DE VOCÊ, e agora sim estou INSISTINDO EM MIM! 

Na minha felicidade, na minha vida que abri mão por tua causa… 

Ah, se eu pudesse voltar atrás, não teria deixado de viver a minha vida pra viver a tua, não teria entrado nesse barco, que mesmo afundando consegui sair intacto, afinal, eu já estava cansado de remar sozinho.


— Liffá Henrique
Aprendi que as pessoas entram em nossas vidas, deixam suas marcas e saem; e temos que aprender a conviver com essa passagem temporária.

— Liffá Henrique

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Não é questão de me expor, muito menos chamar atenção de ninguém, descrevo em palavras o que não consigo falar a ninguém.
Tô pronto. Seja lá pro que for. Um novo amor ou uma temporada sozinho. Um novo emprego ou continuar estudando para a prova que realmente quero passar. Pode ser dia de chuva que eu vejo um filme em casa, pode marcar 40º no termômetro que eu vou a praia e volto para casa me ardendo. Pode ser 8 ou 80, e também o meio termo. Quente, frio, morno, não importa. Eu vou inteiro, vou para tirar tudo que posso. Vou para fazer valer a pena, mesmo que me digam que não será possível. Cansei de reclamar de tudo, de achar que poderia ser melhor e que tudo dá errado para mim. Sinceramente, cansei de fazer drama. Cansei de ter pena de mim e decidi ir atrás. Não sei do que, talvez da minha felicidade. Ou talvez de mim mesmo, que fui me perdendo em cada canto de tanto me dissolver em reclamações e sofrimentos desnecessários.

— Liffá Henrique

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

05:30. A chuva lá fora cai de uma maneira assustadora. Dentro do meu quarto não há nada de importante. Dentro de mim não há paz desde que você saiu da minha vida...

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Naquele dia que você foi embora eu fiquei pensando como a situação chegou naquele ponto? Onde a gente errou e transformou aquela história tão bonita em algo triste e mórbido? Eu fiz de tudo pra te ter comigo mas nunca era o bastante, você sempre queria mais e me dava tão pouco, eu sempre 'fazendo das tripas coração' para você enxergar que um dia eu ia cansar de remar nosso barco sozinho. Que o amor, por mais bonito que seja, quando não é bem cuidado ele acaba. Mas você não viu, não via as pistas que eu te dava, que eu já estava cansado, da sua falta de atenção, de cuidados e de paciência comigo. Também sei que agora não importa mais, cansei de te esperar sozinho, em casa, sentado no sofá, enquanto você curtia sua vida sem mim. O sofá, agora esta vazio e, vai ficar assim por muito tempo, porque eu não estou mais disposto a esperar por você, esperar você ver a importância que eu tenho na sua vida. Fui atrás de ser feliz, e com a consciência tranquila e consciente que fiz tudo que podia pra dar certo. Você não fez nem 10% do que podia, e vai se arrepender disso mais na frente, eu ainda vou fazer muita falta na tua vida, talvez daqui a uns anos, ou amanhã, quem sabe? To indo ser feliz, e sei que vou encontrar alguém pra ser feliz comigo. Enquanto a você, boa sorte na solidão dessa vida vazia, e de amores tao rasos.

Liffá Henrique
Só porque eu te disse que você era demais, eu não quis dizer que você era perfeita, e que tava isenta de erros. Você erra também sabia?
Mas sabe qual a diferença entre nós dois? Eu não tomo seu erro como aperitivo pra me embebedar e depois vomitar toda minha ressaca na sua cara. Eu escuto e entendo seus motivos.
E claro, você vai me dizer agora que eu nunca te entendi e blá blá blá, já sei sua opinião sobre isso. Mas vou te falar, você tá errada dessa vez, tanto te entendi que aceitei até demais.
Me diz quantas vezes eu te liguei falando preciso de você agora e você esteve presente? Eu te respondo: NENHUMA!
Eu nem preciso comentar quantas vezes você precisou de mim, não consigo me lembrar de nenhuma em que não estive presente, há não ser quando você não deixava eu me aproximar mas, mesmo assim eu insistia. Talvez eu demore muito para esquecer. E talvez pode ser que eu nem esqueça. Mas, se eu aprender a viver com a sua falta, sem precisar de você ao meu lado, eu já estou tranquilo. Pois felicidade, que tem dias contados, é a pior das dores.


Liffá Henrique
"Eles terminam, mas ainda se amam, por vingança ou mera vaidade, ele decide se entregar a primeira que passa pra mostrar o quanto aquilo não o afeta, mas o afeta, e nem percebe que está procurando uma história que não convêm para nenhum dos lados. Ela sente uma certa inveja por saber que ainda sente algo por alguém que parece não se importar com isso, mas agora ele está com outra, e ela finalmente percebe seu coração fora do lugar. Com o tempo acabam se tornando amigos outra vez, e as perguntas são inevitáveis - e aí? se sente feliz agora? - me sinto muito bem - Mas não se sente, imbecil. Vive com a certeza de que deixou pra traz não só um relacionamento, mas a certeza de uma felicidade absoluta. Ele nunca disse a falta que ela faz, a história sempre se conclui com dois idiotas orgulhosos que vivem na saudade, mas não admitem o quanto precisam um do outro."

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

TOP 10 Músicas - Sofrendo de Amor

10º lugar: Deslizes – Fagner


Começa que Fagner sozinho já é uma dor de cotovelo. 

Não interessa o quanto você esteja bem, Fagner é o dementador que vai sugar sua alegria e deixar você bêbada, dormindo com estranhos, acordando com o nome do estranho tatuado na virilha e comendo buchada de bode no Mercado Público. 

Nem consigo escolher que verso é mais matador porque a música inteira é uma ode ao desespero, à solidão e à falta de vergonha na cara.



“Meus romances nunca deram certo, deve ser por isso que não acredito no amor. Sempre tem entrada e saída de pessoas em minha vida que nunca me acostumei. Mas eu tenho esperanças, afinal, até panela tem sua tampa, o tênis tem seu cadarço, o brinco tem sua tarraxinha. O amor é um quebra-cabeças que parece que nunca irá ser montado, mas ainda tem todas suas peças, só basta encaixá-las. Mas amar é isso: se jogar sem saber onde irá cair, aonde irar parar, se vai ficar na curva ou seguir em frente, mas eu ainda espero que ele me faz acreditar nele.”
— Fernanda Gomes.

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Então, qualquer problema que você tiver,
enquanto eu estiver aqui, é nosso!

(Liih)
“A rosa apaixonou-se pelo cacto. 
Compreendia seus espinhos.”

 — Filho, acorda! Já são seis e meia da manhã. Anda!
— Mãe…
— O que foi? Por que não acordou ainda? Vou ter que ir aí te tirar da cama?
— Deixa eu faltar? Por favor…
, faltar por que? Não está doente, nem com braço ou perna quebrada. Não vejo motivos.
— E precisa estar doente ou com a perna quebrada pra ter preguiça?
— Preguiça? Então você quer faltar por preguiça? Espero que não seja isso o que eu ouvi.
— É sim. Preguiça de encarar a realidade, de encarar as pessoas, de ter que sorrir em meio a uma multidão que mal sabe o que se passa dentro de ti. E precisa estar doente por fora pra se sentir a pessoa mais cansada do mundo por dentro? É preguiça sim, de ter que aturar dezenas de pessoas fingindo que se importam, e outras fingindo que você não está ali. É preguiça sim, mãe… De encarar essa vida vazia, que só me faz cansar e voltar pra casa com a ideia de que nada valeu a pena, de que tudo foi igual, e de que se eu soubesse que tudo se repetiria de novo, eu teria gravado um DVD e passado o dia assistindo. 

João Pedro Bueno

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

[Re] Pense

Você se acha infeliz?

Baseado em uma história real

"Ela sempre foi demais para ele. De verdade. Não pela beleza, embora ela fosse verdadeiramente linda. Mas é que ela nunca se vendeu pro carrão dele, nem para os bíceps do “projeto verão” que ele cultivava com um cuidado repugnante. Ela jamais se vendeu como as moças que se atraíam pela superficialidade dele. Ela enxergou além, ela se apaixonou pelas qualidades que ele não tinha.

O Menestrel

Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar a alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se,e que companhia nem sempre significa segurança. E começa aprender que beijos não são contratos, e que presentes não são promessas. E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e os olhos adiante, com graça de um adulto e não a tristeza de uma criança. E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair meio em vão.

Permita-se

Era um domingo comum, como todos os outros que vivera este ano. Apesar da noite anterior ter sido uma das mais difíceis de ser superada. Seus pensamentos o assombravam, enquanto a lua cheia iluminava o seu quarto. Quase, por mais uma vez, se entrou a escuridão que o tentara dominar. Há quem diga que algo, naquela noite, o segurou com firmeza. Mas, há quem diga que, tudo não passara de uma enorme coincidência. Por algumas horas observou a lua, já não tão bela, encoberta pelas negras nuvens que traziam consigo a chuva. E quando não o restava mais esperança, fechou os olhos e dormiu. Mal sabia que aquele domingo comum, como todos os outros, já tivera nascido. - Permita-se! Sussurrou algo dentro dele. Os raios solares que ousavam romper as  barreiras entre o exterior, além da janela, cortava sua escura cortina e, o atingia no rosto. Sua cabeça, ainda pesada da noite mal dormida, fadigava todo o seu corpo. Mas, como aquele era um domingo comum, como todos os outros, já sabera que não aconteceria nada demais. Dormia diversas vezes entre as partes daquela manhã que se estendia tarde, aguardou a noite chegar para reviver velhos hábitos. Em seu último cochilo, alegou pra si mesmo que descobrira um medo que o dominava. Não conseguia explicá-lo. Apenas o sentia. Partiu sem saber o que o aguardava. Estaria realmente disposto a novos sacrifícios? Naquele domingo comum, como todos os outros, seus passos perdidos guiavam-se pelo brilho da lua. Quem o viu aquela noite, logo descobriu que aquele copo precisava ser preenchido. Foi então que ela surgiu. Perdeu o chão sobre seus pés, já havera passado por aquilo antes. Com a mesma pessoa, dona de um sorriso encantador e de um toque reconfortante. Sim! Permitiu-se tocá-la. Foi surreal. Instantaneamente lembrou de todos os momentos que viveram juntos e, consequentemente, do que os afastara. Enquanto a lua iluminava aquele domingo comum, como todos os outros, olhares cruzavam-se com uma certa frequência, num determinado ritmo. Saberia ela o que ele estava pensando? Lembrou-se de como seus pensamentos se completavam. Entretanto, o tempo passara e, essas coisas costumam perder-se. Coincidência? Talvez. Preferia acreditar que seus caminhos tinham se cruzado mais uma vez. Enquanto abraçavam-se reviveram toda sua história. Mãos perderam-se em seus corpos. Quando perceberam, centímetros separavam seus rostos, permitiram-se! Como se não houvesse mais ninguém por perto. Como se aqueles corpos fizessem parte de um enorme quebra-cabeças de duas únicas peças. Por fim, amaram-se! Não precisavam de nenhuma explicação lógica para o que estava acontecendo. E, aquele domingo comum, como todos os outros, se tornara um tanto especial. Não sentiram nostalgia. Nunca tiveram tão à vontade. Como se o tempo que passaram longe, fosse seu aliado, para aquele reencontro deixar uma marca. Caminharam. Por um dado momento ousaram tentar descobrir o que tinha acontecido. Desistiram. Ambos conheciam o sofrimento e, ambos o temia. Estavam felizes. Não importava o que dissessem. Sentiam-se leve. Rodopiando pelas ruas protegiam-se um ao outro. A lua, daquele domingo, que deixara de ser comum, dominava todo o céu. Era como se ela tivera planejado aquele encontro. O jeito dela o encantava, os olhos dele à atraia. Perdiam-se em sorrisos bobos entre uma frase ou outra e, beijavam-se naturalmente. Quem passava por aquela rua até palpitaria em estar vendo um casal de longa data. Todavia, eles sabiam que aquela noite mágica estava chegando ao fim. Eram de longe, pessoas que teriam tudo para dar certo. Despediram-se. Não fizeram planos. Muito menos marcaram novos encontros. Um "até logo" foi o suficiente para despedirem-se com um sorriso no olhar.

Liffá Henrique

domingo, 12 de outubro de 2014

O fim é sempre a pior parte. Tudo na vida tem fim. Estamos de passagem mesmo sem saber de onde e, o principal, para onde. Vivemos em guerras constantes, internas e externas. Não existe mais para onde fugir se não as páginas de um bom livro, mas por favor: papel, tinta e cheirinho de livro. As guerras diárias com o que nos cerca, são mais fáceis de se lidar, do que as que estão dentro de nós. A vida não é fácil amigo, mas o sorriso dela é. E nem digo que sigo por ela, sigo porque um dia, quero ser bom o suficiente para todas me quererem e eu só querer ela. O poder não é nada sem o amor, mas o amor, hoje não é mais Romeu e Julieta. Não prolonga-se sozinho. Caro leitor, sei que um dia, hei de partir, mesmo que demore, se ela me quiser, não haverá adeus.


— Liffá Henrique

Be yourself. All the others already there.

Liffá Henrique

"Ela tinha 16 e ele 21, eram totalmente diferentes. Ela gostava de Rock e ele de Rap, ele escrevia nos horários vagos e ela estudava na casa das amigas. Isso aconteceu em 1974, e foi tudo por acaso. - dizia a filha deles."

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

~ Um dia a maioria de nós irá se separar. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos...

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Quer saber da verdade?
Eu não sei como vou estar amanhã, nem se vai estar tudo melhor ou pior, vai saber né? 
Sei do meu agora, do que eu fiz, mas não sei como vai começar o depois. 
Eu tento ser o meu melhor, e a vida me ensina a ser dez mil vez maior, joga na minha cara tudo o que sou capaz e eu sou simplesmente sou obrigado a aceitar tudo, calado. 
Pressão, mentira, raiva, frieza, insensibilidade; tudo isso cerca a minha vida VINTE E QUATRO HORAS POR DIA, eu tenho que fazer o melhor, ser o diferente em meio a tanta "praticidade", eu tenho que ser maior, pro mundo não desabar. 
Agora? Eu só escrevo tudo o que passa no meu peito a semana inteira, e eu não posso cobrar mais das pessoas, eu só escrevo, porque ninguém é obrigado a ser melhor por mim, muito menos a gostar mais de mim.


— Liffá Henrique

Abismo

Se afogou nas ilusões, morreu antes da morte chegar.

E se… ?

Aquilo o matou aos poucos, Talvez… isso mata qualquer um.

Mais tecnicamente ali não existia mais vida. Azar de quem chegar depois de você, encontrara um corpo cheio de nada, vagando por ai com esperanças de achar alguém que o complete. Quem lê os textos dele nem ousa em dizer que ali não tem mais vida, quem vê o sorriso dele nem pensa que ali bate um coração cheio de mágoas e rancor.

Cada pessoa que passou por ali deixou uma marca, e essas marcas coincidentemente ainda o machucam. Tecnicamente ele morreu, poucos percebem isso, mais ele não esta mais ali. Talvez eu precise de um tempo pra mim mesmo, quem sabe assim eu me encontre por ai.

Preciso viajar, conhecer pessoa novas, rir de coisas bobas, passar uma noite em claro pensando na vida. Preciso dessas coisas simples que não faço há algum tempo, e isso faz mais falta do que eu pensava. Chega de dar prioridade aos outros, preciso preocupar-me comigo mesmo. Talvez eu precise dar essa chance a mim mesmo.


(Liffá Henrique)

domingo, 5 de outubro de 2014


Sim, acontece, ele poderia ter passado o resto dos seus dias ali, deitado em sua cama ainda bagunçada de sua última noite mal dormida...
Engraxando as lembranças de um amor não tão perfeito assim. Fazendo os cálculos do amor que recebeu e do amor que foi oferecido. Renovando todos os dias, uma nova chama de esperança em seus sonhos. Ele poderia ter perdido sim, mais tempo com todas essas causas perdidas, mas resolveu levantar e encarar tudo de peito aberto e cabeça firme. 
Deixar pra trás todos os desacordos e desencontros e remarcar uma nova consulta com a auto-estima. Ele resolveu começar a andar em linha reta, pelo menos uma vez, dessa vez não por ninguém, por ele mesma, por conseguir obter o difícil mérito da superação.


Liffá Henrique

sábado, 4 de outubro de 2014

Eu soube que era você quando eu te dei todos os motivos para ir embora e, mesmo assim, você resolveu ficar.

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Memória

Amar o perdido
deixa confundido
este coração.

Nada pode o olvido
contra o sem sentido
apelo do Não.

As coisas tangíveis
tornam-se insensíveis
à palma da mão

Mas as coisas findas
muito mais que lindas,
essas ficarão.

Carlos Drummond de Andrade

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Acho que esse é o problema da maioria dos casais que conheci em minha vida.. Eles agem ao contrário. Começam o namoro parecendo que aquela pessoa eh o amor da vida da pessoa, que vai morrer se não ficar com ela.. E com o passar do tempo, vai deixando de lado, abrindo espaço das coisas importantes, deixando lacunas.. E aquela importância toda que a pessoa tinha, já não é tão grande assim.. O que na verdade era para ser ao contrário. Deveríamos começar um relacionamento na amizade, e o tempo traria a importância do amor incondicional.

LifHenrique

Juntou todos aqueles planos, guardo-os com cuidado naquela sua gaveta preferida, colocou um belo sorriso no rosto, ergueu a cabeça e seguiu em frente. Com todas as dores, seguiu firme!
Liffá Henrique