"E quando alguém te ama, de verdade, até a forma de falar seu nome é diferente."
sábado, 25 de outubro de 2014
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
— Liffá Henrique
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
10 modos simples de fazer uma mulher sorrir:
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
Mas sabe qual a diferença entre nós dois? Eu não tomo seu erro como aperitivo pra me embebedar e depois vomitar toda minha ressaca na sua cara. Eu escuto e entendo seus motivos.
E claro, você vai me dizer agora que eu nunca te entendi e blá blá blá, já sei sua opinião sobre isso. Mas vou te falar, você tá errada dessa vez, tanto te entendi que aceitei até demais.
Me diz quantas vezes eu te liguei falando preciso de você agora e você esteve presente? Eu te respondo: NENHUMA!
Eu nem preciso comentar quantas vezes você precisou de mim, não consigo me lembrar de nenhuma em que não estive presente, há não ser quando você não deixava eu me aproximar mas, mesmo assim eu insistia. Talvez eu demore muito para esquecer. E talvez pode ser que eu nem esqueça. Mas, se eu aprender a viver com a sua falta, sem precisar de você ao meu lado, eu já estou tranquilo. Pois felicidade, que tem dias contados, é a pior das dores.
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
TOP 10 Músicas - Sofrendo de Amor
terça-feira, 14 de outubro de 2014
— Filho, acorda! Já são seis e meia da manhã. Anda!
— Mãe…
— O que foi? Por que não acordou ainda? Vou ter que ir aí te tirar da cama?
— Deixa eu faltar? Por favor…
— Ué, faltar por que? Não está doente, nem com braço ou perna quebrada. Não vejo motivos.
— E precisa estar doente ou com a perna quebrada pra ter preguiça?
— Preguiça? Então você quer faltar por preguiça? Espero que não seja isso o que eu ouvi.
— É sim. Preguiça de encarar a realidade, de encarar as pessoas, de ter que sorrir em meio a uma multidão que mal sabe o que se passa dentro de ti. E precisa estar doente por fora pra se sentir a pessoa mais cansada do mundo por dentro? É preguiça sim, de ter que aturar dezenas de pessoas fingindo que se importam, e outras fingindo que você não está ali. É preguiça sim, mãe… De encarar essa vida vazia, que só me faz cansar e voltar pra casa com a ideia de que nada valeu a pena, de que tudo foi igual, e de que se eu soubesse que tudo se repetiria de novo, eu teria gravado um DVD e passado o dia assistindo.
João Pedro Bueno
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
Baseado em uma história real
O Menestrel
Permita-se
Era um domingo comum, como todos os outros que vivera este ano. Apesar da noite anterior ter sido uma das mais difíceis de ser superada. Seus pensamentos o assombravam, enquanto a lua cheia iluminava o seu quarto. Quase, por mais uma vez, se entrou a escuridão que o tentara dominar. Há quem diga que algo, naquela noite, o segurou com firmeza. Mas, há quem diga que, tudo não passara de uma enorme coincidência. Por algumas horas observou a lua, já não tão bela, encoberta pelas negras nuvens que traziam consigo a chuva. E quando não o restava mais esperança, fechou os olhos e dormiu. Mal sabia que aquele domingo comum, como todos os outros, já tivera nascido. - Permita-se! Sussurrou algo dentro dele. Os raios solares que ousavam romper as barreiras entre o exterior, além da janela, cortava sua escura cortina e, o atingia no rosto. Sua cabeça, ainda pesada da noite mal dormida, fadigava todo o seu corpo. Mas, como aquele era um domingo comum, como todos os outros, já sabera que não aconteceria nada demais. Dormia diversas vezes entre as partes daquela manhã que se estendia tarde, aguardou a noite chegar para reviver velhos hábitos. Em seu último cochilo, alegou pra si mesmo que descobrira um medo que o dominava. Não conseguia explicá-lo. Apenas o sentia. Partiu sem saber o que o aguardava. Estaria realmente disposto a novos sacrifícios? Naquele domingo comum, como todos os outros, seus passos perdidos guiavam-se pelo brilho da lua. Quem o viu aquela noite, logo descobriu que aquele copo precisava ser preenchido. Foi então que ela surgiu. Perdeu o chão sobre seus pés, já havera passado por aquilo antes. Com a mesma pessoa, dona de um sorriso encantador e de um toque reconfortante. Sim! Permitiu-se tocá-la. Foi surreal. Instantaneamente lembrou de todos os momentos que viveram juntos e, consequentemente, do que os afastara. Enquanto a lua iluminava aquele domingo comum, como todos os outros, olhares cruzavam-se com uma certa frequência, num determinado ritmo. Saberia ela o que ele estava pensando? Lembrou-se de como seus pensamentos se completavam. Entretanto, o tempo passara e, essas coisas costumam perder-se. Coincidência? Talvez. Preferia acreditar que seus caminhos tinham se cruzado mais uma vez. Enquanto abraçavam-se reviveram toda sua história. Mãos perderam-se em seus corpos. Quando perceberam, centímetros separavam seus rostos, permitiram-se! Como se não houvesse mais ninguém por perto. Como se aqueles corpos fizessem parte de um enorme quebra-cabeças de duas únicas peças. Por fim, amaram-se! Não precisavam de nenhuma explicação lógica para o que estava acontecendo. E, aquele domingo comum, como todos os outros, se tornara um tanto especial. Não sentiram nostalgia. Nunca tiveram tão à vontade. Como se o tempo que passaram longe, fosse seu aliado, para aquele reencontro deixar uma marca. Caminharam. Por um dado momento ousaram tentar descobrir o que tinha acontecido. Desistiram. Ambos conheciam o sofrimento e, ambos o temia. Estavam felizes. Não importava o que dissessem. Sentiam-se leve. Rodopiando pelas ruas protegiam-se um ao outro. A lua, daquele domingo, que deixara de ser comum, dominava todo o céu. Era como se ela tivera planejado aquele encontro. O jeito dela o encantava, os olhos dele à atraia. Perdiam-se em sorrisos bobos entre uma frase ou outra e, beijavam-se naturalmente. Quem passava por aquela rua até palpitaria em estar vendo um casal de longa data. Todavia, eles sabiam que aquela noite mágica estava chegando ao fim. Eram de longe, pessoas que teriam tudo para dar certo. Despediram-se. Não fizeram planos. Muito menos marcaram novos encontros. Um "até logo" foi o suficiente para despedirem-se com um sorriso no olhar.
Liffá Henrique
domingo, 12 de outubro de 2014
— Liffá Henrique
"Ela tinha 16 e ele 21, eram totalmente diferentes. Ela gostava de Rock e ele de Rap, ele escrevia nos horários vagos e ela estudava na casa das amigas. Isso aconteceu em 1974, e foi tudo por acaso. - dizia a filha deles."
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
terça-feira, 7 de outubro de 2014
Eu não sei como vou estar amanhã, nem se vai estar tudo melhor ou pior, vai saber né?
— Liffá Henrique
Abismo
E se… ?
Aquilo o matou aos poucos, Talvez… isso mata qualquer um.
Mais tecnicamente ali não existia mais vida. Azar de quem chegar depois de você, encontrara um corpo cheio de nada, vagando por ai com esperanças de achar alguém que o complete. Quem lê os textos dele nem ousa em dizer que ali não tem mais vida, quem vê o sorriso dele nem pensa que ali bate um coração cheio de mágoas e rancor.
Cada pessoa que passou por ali deixou uma marca, e essas marcas coincidentemente ainda o machucam. Tecnicamente ele morreu, poucos percebem isso, mais ele não esta mais ali. Talvez eu precise de um tempo pra mim mesmo, quem sabe assim eu me encontre por ai.
Preciso viajar, conhecer pessoa novas, rir de coisas bobas, passar uma noite em claro pensando na vida. Preciso dessas coisas simples que não faço há algum tempo, e isso faz mais falta do que eu pensava. Chega de dar prioridade aos outros, preciso preocupar-me comigo mesmo. Talvez eu precise dar essa chance a mim mesmo.
(Liffá Henrique)
domingo, 5 de outubro de 2014
Sim, acontece, ele poderia ter passado o resto dos seus dias ali, deitado em sua cama ainda bagunçada de sua última noite mal dormida...
Engraxando as lembranças de um amor não tão perfeito assim. Fazendo os cálculos do amor que recebeu e do amor que foi oferecido. Renovando todos os dias, uma nova chama de esperança em seus sonhos. Ele poderia ter perdido sim, mais tempo com todas essas causas perdidas, mas resolveu levantar e encarar tudo de peito aberto e cabeça firme.
Liffá Henrique
sábado, 4 de outubro de 2014
Eu soube que era você quando eu te dei todos os motivos para ir embora e, mesmo assim, você resolveu ficar.
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
Memória
Amar o perdido
deixa confundido
este coração.
Nada pode o olvido
contra o sem sentido
apelo do Não.
As coisas tangíveis
tornam-se insensíveis
à palma da mão
Mas as coisas findas
muito mais que lindas,
essas ficarão.
Carlos Drummond de Andrade
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Acho que esse é o problema da maioria dos casais que conheci em minha vida.. Eles agem ao contrário. Começam o namoro parecendo que aquela pessoa eh o amor da vida da pessoa, que vai morrer se não ficar com ela.. E com o passar do tempo, vai deixando de lado, abrindo espaço das coisas importantes, deixando lacunas.. E aquela importância toda que a pessoa tinha, já não é tão grande assim.. O que na verdade era para ser ao contrário. Deveríamos começar um relacionamento na amizade, e o tempo traria a importância do amor incondicional.
Liffá Henrique